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Asa Branca é transferido de hospital após família alegar agressão

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Asa Branca, famoso locutor de rodeios, está internado desde sábado (28) no Instituto do Câncer, na Zona Oeste de São Paulo. A informação foi confirmada neste domingo (29) pela assessoria de imprensa do instituto.

Waldemar Ruy dos Santos, o Asa Branca, tem 57 anos, e foi diagnosticado com câncer na boca em 2017. Ele também é portador do vírus HIV, doença descoberta em 2007.

Considerado um dos maiores locutores do gênero no pais, Asa Branca era figura marcante nos principais rodeios: Barretos, Jaguariúna, entre outros.

Segundo o instituto, Asa Branca está no hospital em decorrência do agravamento do câncer. A página oficial do locutor no Instagram informou sobre o agravamento da doença e que ele teria sofrido agressão durante a internação dele.

O QUE DIZ O HOSPITAL

Em nota, a Secretaria Especial de Comunicação da Prefeitura Municipal de São Paulo informou que a “direção do Hospital Municipal Vereador José Storopolli (Vermelhinho) categoricamente afirma: não houve agressão a Waldemar Ruy dos Santos, conhecido como Ruy Asa Branca. Esclarece ainda que todos os atendimentos prestados aos pacientes são humanizados, respeitam seus direitos; mantendo o foco na segurança de cada um deles.”

Ainda de acordo com a nota, “o hospital informa que a família de Waldemar Ruy dos Santos solicitou sua transferência, na noite deste sábado (28), interrompendo de forma brusca o tratamento dele, contrariando as orientações médicas. Pois a saída do paciente sem o término do medicamento previsto na internação, poderia colocar em risco o estado de saúde do paciente.”

A direção do hospital informou ainda que “todos os cuidados necessários estavam sendo prestados ao paciente desde sua entrada, às 03h10 do dia 27, levando em consideração suas patologias de base. Por todo o momento de estadia de Waldemar Ruy dos Santos na unidade, a equipe assistencial prestou todas as orientações e esclarecimentos à Sra. Sandra, sua esposa, com relação às medidas terapêuticas tomadas.”

O hospital municipal conclui a nota afirmando que “o paciente apresentava oscilação comportamental, com momentos de agitação, confusão mental e agressividade. Além da medicação, para sua própria proteção, foi necessário também contê-lo na cama em alguns momentos, para evitar que ele retirasse seu cateter, sonda ou soro com os medicamentos.” (FONTE: G1 São Paulo)

 

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